"E de repente te aparece alguém (assim mesmo, do nada, sem mais nem menos, sem avisar, sem pedir licença, sem ao menos perguntar qual a porta de entrada):
- Vem cá, me deixa colorir sua vida!?
- Mas, como assim, colorir!?
- Me deixa pintar teu céu de azul bem claro, fazer o pôr-do-sol do jeito que você gosta, me deixa fazer um arco-íris, desenhar uma companhia nas suas noites de inverno, aliás, me deixa ser sua companhia! Vem cá, baixa essa guarda, mulher! Fecha os olhos, eu seguro sua mão, te ensino a fazer da vida uma arte!"
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